Ele era o
pastor, ele conduzia o rebanho.
Mas o
rebanho era agora ele próprio.
Já não toda
a riqueza da sua família,
que deixara
de existir.
Agora havia
apenas aldeia,
os
habitantes – feitos uma massa só – nela,
o pastor e o
seu rebanho,
a sua
solidão.
Ele conduzia
o rebanho
e tudo o
resto caminhava para o fim.