Repetia-se à exaustão o bê-á-bá da
sobrevivência em lugar algum e tomavam-se chás coloniais num bar com vista para
o porto. Ainda agora aqui chegados e já tantas manias de quem manda e de quem
sofre. Eu olhava as minhas mãos e tentava fazer contas. Não havia mais nada, o
norte era uma missão perdida para mim.