Depois do dilúvio, 
ficaram os corpos 
marcados pelo chão.
As peças soltas
da maquinaria, 
a falta de remendo 
do tempo passado.
Podemos esperar
o regresso da poeira, 
apenas para a ver
assentar. 
Como podemos
pedir mais chuva
aos deuses
que não nos escutam.
Depois do dilúvio 
e da destruição, 
nada mais importa.