Corrompo-me um ano mais, deslizando lentamente pelas páginas em branco de um qualquer ficheiro a que chamo livro no futuro. Aprendi a conjugar no inexistente, mas condicionam-me as poucas palavras que sei. Repito-me? A toda a hora, nessa busca de estar sempre ocupado com alguma coisa que não me ocupe realmente. O diabo está, de facto, nos tempos livres.