Luís Filipe Cristóvão
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Revista Literária Sítio
19.2.15
Novo chão
O poema desliza como a terra
no dia em que o rio salta as margens
e as avós gritam de mãos na cabeça
a horta os bichos o muro velho.
Tenho os pés enterrados no novo chão.
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