Como em mil novecentos e setenta e nove
eles tocam guitarras
eles fumam cigarros
eles sonham voar
eles fazem canções
eles enrolam entre dedos
incertos mundos por encontrar;
Eu já vesti o meu pijama,
não me quero chatear.
16.1.15
15.1.15
À tua luz
Não gosto de fazer promessas
porque sei bem não as cumprir.
Faço do frio o meu refúgio
se não consigo adormecer.
Não sei muito melhor que isto
mesmo quando és tu a pedir.
Mas continuo à tua luz
a fazer por merecer.
porque sei bem não as cumprir.
Faço do frio o meu refúgio
se não consigo adormecer.
Não sei muito melhor que isto
mesmo quando és tu a pedir.
Mas continuo à tua luz
a fazer por merecer.
14.1.15
Mapa
Dizer melhor,
não sei,
pedir desculpa,
não peço.
Fazer de novo,
quem sabe.
Voltar atrás,
não quero.
não sei,
pedir desculpa,
não peço.
Fazer de novo,
quem sabe.
Voltar atrás,
não quero.
13.1.15
Coisa
Tens os olhos secos
mas a maquilhagem escorre
pela tua face abaixo,
somos sempre aquilo
que deixamos
por terminar.
mas a maquilhagem escorre
pela tua face abaixo,
somos sempre aquilo
que deixamos
por terminar.
12.1.15
Dois mil e quinze
Onde os círculos se completam
e as razões se encontram;
pouco importa quantas palavras
te restem ainda no saco de viagem -
acabas de regressar a casa.
e as razões se encontram;
pouco importa quantas palavras
te restem ainda no saco de viagem -
acabas de regressar a casa.
9.1.15
8.1.15
7.1.15
2.1.15
Promessa
Ao teu lado, sereno,
que mal me poderá acontecer?
Tu estendes os braços,
apontas a arma,
de olhos fechados
sempre a acertar.
Ao teu lado, sereno,
que mal me poderá acontecer?
que mal me poderá acontecer?
Tu estendes os braços,
apontas a arma,
de olhos fechados
sempre a acertar.
Ao teu lado, sereno,
que mal me poderá acontecer?
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