Deitam-se as
árvores
sobre a
terra
transmontana,
ao fim da
tarde, 
já a sopa
está ao lume.
As velhas
rezam
e renovam as
flores,
logo se
escapando, 
encostadas
às paredes
do largo da
Igreja.
Deitam-se as
árvores
e então
pedras
crescem e engolem
toda a
plantação.
O tempo é
lento, 
o lugar
silencioso, 
ao fim da
tarde, 
quando
regressam
os homens.